top of page
  • Black Facebook Icon
  • Black Instagram Icon
  • Black Twitter Icon
  • Black YouTube Icon

ALCOBAÇA

Freguesia de Alfeizerão

Sede

Rua de Moçambique, n.º 11
2460-147 Alfeizerão

Tel.: 262 999 290 | Fax: 262 999 290
E-mail:j.f.alfeizerao@sapo.pt

GPS: 39º 30' N   9º 6' W

 

Área - 27,81 Km2

Brasão

Escudo de prata, um pelourinho de ouro filetado de púrpura, acompanhado em chefe à dextra de um crescente invertido de vermelho e à sinistra de um escudete em ponta, de azul, com banda enxaquetada de duas tiras de vermelho e prata acompanhada de duas flores de lis de ouro; em ponta dois ramos cruzados no pé, folhados e carregados de frutos da região, de sua cor. Coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco, com a legenda a negro: "Vila de Alfeizerão".

Informação Geral sobre Alfeizerão

Actividades económicas: Fruticultura, agropecuária, cerâmica, metalomecânica e lacticínios

 

Feiras: Mensal (terças-feiras entre os dias 9 e 15)

 

Festas e Romarias:

  • Stº Amaro (14 a 17 de Janeiro)

  • S.João (domingo mais próximo de 24 de Junho)

  • Nossa Srª do Rosário (1º fim-de-semana de Setembro)

Artesanato: Trabalhos em madeira

 

Colectividades:

Sport União Alfeizerense

Associação Desportiva Recreativa e Cultural do Casal Pardo e do

Casal Velho

Associação Recreativa Desportiva Quiterense

Associação Desportiva e Recreativa de Vale de Maceira

 

Um pouco de História:

 

A Vila de Alfeizerão foi fundada pelos árabes entre 714 e 717, os quais se mantiveram nesta região cerca de 400 anos, até 1147, altura em que é conquistado e seu castelo tomado, por D. Afonso Henriques, no seu caminho poro a tomada de Lisboa e Santarém, após o sua conquista, foi Alfeizerão doada à Ordem de Cister, passando a fazer porte dos coutos do convento de Alcobaça.

Dos monges donatários da Ordem, recebeu este lugar dois forais. O primeiro no ano de 1342 e o segundo em 1422. Em 1514, D. Manuel l outorgou-lhe novo foral e concede a este localidade a categoria de sede de concelho e estatuto de vila, mandando erigir um Pelourinho.

Durante 332 anos foi Alfeizerão sede de concelho com Alcaide, foro e juízes. A sua paróquia era vigararia. Por decreto de 6 de Novembro de 1836 foi extinto o concelho, tendo esta vila sido integrada no concelho de S. Martinho do Porto. Com a extinção do concelho de S. Martinho, foram estas duas vilas integradas no concelho de Alcobaça, passando posteriormente para Caldas do Rainha, e mais tarde, novamente para Alcobaça.

 

Alfeizerão foi um importante porto de mar, o qual se manteve activo até finais do séc. XIV. Aqui, existiram importantes estaleiros de construção naval e as mais ricas salinas dos coutos do Convento de Alcobaça. Após um período menos feliz, em parte devido ao terramoto de 1755 e que se prolongou por mais de um século, começou novamente Alfeizerão a desenvolver o seu potencial económico e social.

 

Presentemente, cerca de 70% dos habitantes desta freguesia dedica-se às actividades de pecuária, agricultura, fruticultura, vinicultura, lacticínios, confeitaria, pastelaria, abate e conserva de carne, serração de madeiras, mobiliário, porcelanas e olaria, oficinas e reparações de automóveis e serviços.

Lendas sobre Alfeizerão

Os Lusitanos, povo insubmisso durante largas décadas ao jugo do invasor romano, ficaram para a história como grandes adversários das Legiões tal foi a resistência que ofereceram às sua ambições impe­riais. Foi uma oposição tenaz e duradoura, apenas possível graças à capacidade de organização de alguns dos seus chefes dos quais se concede justo realce a Viriato, o qual, segundo alguns, teria nascido na região de Alfeizerão.

 

Outra lenda relata-nos a história do Emir Aben Hassan, cuja fortaleza que comandava se encontrava sitiada pelas hostes de D. Afonso Henriques. Sem meios de continuar a resistir-lhe, o Emir terá escolhido como fim a própria morte precipitando-se juntamente com a filha Zaira (ou Zaida) do alto das muralhas da fortaleza.

 

Segundo outra versão, Zaira, a donzela moura, apaixona-se por certo cavaleiro cristão e, por ele captada, recebera-o, alta noite, sem a mínima descon­fiança. O indigno sedutor atraiçoara a moura, dando entrada aos correligionários, que se apoderam da fortaleza. Tomada de remorsos e pavor, Zaira contou ao Emir a sua loucura. O pai, que a adorava, abraçou-a e precipitou-se com ela das muralhas, preferindo a morte à desonra e escravidão.

 

Conta-se também a lenda de que os árabes saquea­ram e maltrataram os moradores do Casal e estes se queixaram a D. Afonso I, de passagem por Alcobaça, dando-lhes El-Rei a resposta seguinte:

“Ide-vos em paz que os árabes alfange irão”.

Paróquia de Alfeizerão

Orago; S. João Baptista

Morada

Rua Luís de Camões, 32
2460-160 Alfeizerão

Telefone(s) 

Telemovel 968 880 211

 

Fax 

email 

Web www.paroquiadealfeizerao.com

bottom of page