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ALCOBAÇA

União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes

Sede
Praça 25 de Abril, 3 A
2460-396 COZ

 

Telefone: 262 544 155| Fax: 262 544 155
E-mail: secretaria.coz@ufcam.pt

Polo de Alpedriz

Av. Dom Afonso Henriques s/n.º

2460-240 Alpedriz

Tel: 262 545 488

Polo de Montes:
Largo Dr. Amílcar Magalhães, 1
2460- 000 Montes


Site: www.ufcam.pt

GPS:

Coz 39º 36' N   8º 58' W

Alpedriz 39º 38' N   8º 57' W
Montes 39º 37' N   8º 57' W


Áreas

Coz 14,82 Km2

Alpedriz  15,50 Km2
Montes 6,09 Km2


Armas

Coz

Armas - Escudo de azul, seis abelhas de ouro dispostas em círculo, acompanhadas em chefe de duas flores-de-lis de ouro, movente da ponta, monte de prata semeado de plantas de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas: “COZ - ALCOBAÇA“.

Ordenação heráldica do brasão e bandeira Publicada no Diário da República, III Série de 24/05/1996

Alpedriz

Escudo de prata, um tronco de pelourinho de púrpura, acompanhado em chefe, à dextra de uma cruz da Ordem de Avis e à sinistra de um pinheiro, tudo de verde; em campanha, três faixetas ondadas de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas : “ALPEDRIZ“.

Ordenação heráldica do brasão e bandeira Publicada no Diário da República, III Série de 14/10/1995

Montes

Armas - Escudo de azul, dois montes de ouro em ponta e brocante-sobre-tudo, uma banda enxaquetada de vermelho e prata, acompanhada à sinistra de uma cruz flordelisada de verde (cruz da Ordem de Avis) filetada de ouro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “MONTES .

Ordenação heráldica do brasão e bandeira Publicada no Diário da República, III Série de 21/05/2004

Informação Geral sobre Alpedriz

Actividades económicas: Fábricas de móveis, vidro laminado, indústria de moldes e cimentos

 

Festas e romarias:

  • Stº António (Junho)

  • Festa da Colectividade (Agosto)

  • Nossa Srª Esperança (Dezembro)

 

Artesanato: Trabalhos em vime e bordados da Madeira

 

Colectividades:

Associação Recreativa de Alpedriz

 

Um pouco de História:

Antiga vila fundada pelos árabes em meados do séc. IX, conquistada por D. Afonso Henriques em 1147, que lhe deu foral em 1150.

 

Pertenceu à Ordem Militar de Avis, como sede duma Comenda dessa Ordem, por doação de D. Sancho l. D. Manuel l, em 1515, deu-lhe foral novo.

 

D. Carlos em 1891 deu o título de Visconde de Alpedriz a José Eugênio da Silva, natural do distrito de Leiria, que no Rio de Janeiro, ali realizou grande obra de benemerência e protecção aos colonos Portugueses.

 

Como um dos restos de passado de prestígio, existe um velhíssimo Pelourinho, que estava localizado no meio dum largo em frente da chamada Capela do Santíssimo. É no lugar dessa Capela que hoje está instalado o referido Pelourinho.

 

Da Capela existe ainda, um relógio de Sol e a sineta que se encontra na Capela de Santo António.

 

No lado norte do Pelourinho, existia uma cadeia. Nas dependências da referida Capela, ao nível do 1° andar, funcionou a escola primária, onde o Prof. António Moniz Barreto de Figueiredo, iniciou as suas funções em 1890, referindo que esta Escola era de fundação Pombalina e o mesmo professor fez dela um famoso Centro Cultural, atraindo aqui muitos alunos das freguesias circundantes, que iam fazer exame a Leiria.

 

Chegaram a estar hospedados em Alpedriz, alunos de Maiorga e de Martingança.

 

Na mesma Capela e nas suas dependências, esteve aquartelada uma guarnição Militar Francesa, das tropas de Junot.
A sala das aulas passou a ser sede da Junta de Freguesia, depois da sala, por excesso de frequência, ter mudado para uma sala da Casa Vieira da Rosa, sita nesta rua.

 

Conjuntamente com a Junta de Freguesia, funcionou na mesma sala o Tribunal de Juizado de Paz de que foi o seu último Juiz o professor atrás citado.

 

Outrora esta antiga vila, possuía uma Companhia de Ordenanças, tinha Misericórdia, Hospital de Antigos e Pobres, governado pelo Juiz Ordinário da Vila, o Prior era de apresentação por concurso pelo Tribunal da Mesa de consciência, e não do cabido de Leiria.

 

O juiz eleito pelo povo, confirmado por aquele Tribunal, era juiz dos Órfãos e dos direitos Reais.

 

Gozava a Vila dos Privilégios dos Caseiros da Ordem, e ainda de outros concedidos por Bulas Pontificais, entre as quais o direito de asilo, tinha dois Vereadores, um Procurador escrivão da Câmara, um Notário do judicial e notas; o último dos quais, foi José Moniz Barreto.

 

Havia aqui a tradição de que alguns dos privilégios pontifícios foram concedidos pelo Papa João XXI, daqui natural, a pedido de sua mãe.

 

Refira-se ainda que esses privilégios originaram tais divergências entre os Senhores e os Caseiros, e a tal ponto, que o Rei D. João V, teve de lhes dar um regulamento ou estatuto, paro integralmente cumprirem.

 

O concelho de Alpedriz foi extinto em Novembro de 1836.

Lendas sobre Alpedriz

Pinheiro de Santo António

Existe em Alpedriz um enorme pinheiro manso, de aspecto secular, conheci­do pelo Pinheiro de Santo António. Rezam as antigas lendas que um dia Santo António, numa deslocação de Lisboa para Coimbra, cuja estrada passava por Alpedriz, ali terá plantado aquele pinheiro.

Outra lenda porém, afirma que o Santo na sua viagem parou em Alpedriz e descansou à sombra do referido Pinheiro. O que se passou ao certo não se sabe: a lenda contudo ficou na memória do povo que diz que mais tarde alguém pensou em cortar o Pinheiro, mas não conseguiu e ele ficou de pé. Tentaram pegar-lhe fogo, mas, o pinheiro não ardeu, embora tenha ficado com alguns sinais que são tidos como vestígios dessas acções.

A resistência da árvore foi tida como um milagre de Santo António, e a fé da população no Santo crescia graças a estes feitos. À volta dessa lenda nasceu uma capela também esta dedicada a Santo António.

 

A Fonte da Moura

Da lendária ocupação árabe apenas ficou a lenda da “Fonte da Moura”. Situada numa propriedade particular a referida fonte é uma nascente de água, ligada ao chamado rio da Loureira. Segundo a lenda, uma Moura ia ali buscar água arranjando pretexto para se encontrar com o namora­do e terá ficado ali “encantada” vendo a água correr e certamente a pensar nas delícias do futuro, quando o povo a que pertencia foi atacada e tudo foi desfeito.

Paróquia de Alpedriz

Orago 

Morada

Rua 5 de Outubro, s/n.º

2460-238 Alpedriz

Telefone(s) 244 589 216

Telemovel

 

Fax 244 081 569

email paroquiadealpedriz@gmail.com

Web 

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